Que bem me faz contemplar o belo. Parar um minuto e tentar encontrar a expressão artística que circunda cada peça elaborada por um/uma ceramista. Acho que a encontro. Nas bordas espontâneas, no pressionar de um dedo, numa linha reta ou que percorre seu próprio caminho, em bolinhas juntas ou espaçadas, em desenhos geométricos, enfim. É o charme. É ser livre para criar. Afinal, percebemos assim, que as cerâmicas possuem vida. Vindas das mãos abençoadas que alisam e emanam boas energias.
Salve Maria Angélica. Salve Atelier Morro do Bambu.
Salvem as cerâmicas e seus artistas!
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